quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

“Oásis de oxigênio” contribuíram com as primeiras formas de vida nos oceanos




Apesar do oxigênio representar aproximadamente um quinto do ar que respiramos atualmente, ele era raro – se não completamente ausente – na atmosfera primitiva. Foi somente com o “Grande Evento de Oxigenação”, 2,3 bilhões de anos atrás, que o gás livre (composto de dois átomos de oxigênio) apareceu em grande escala na atmosfera terrestre. O O2, por sua vez, estimulou a vida como conhecemos hoje.
No entanto, cerca de uma década atrás, geoquímicos descobriram rochas contendo esteróides fósseis, um ingrediente essencial das células de membranas de organismos que necessitam de oxigênio para sobreviver. Esses fósseis datam de 300 milhões de anos antes do Grande Evento de Oxigenação, o que mostra que o oxigênio poderia ter aparecido na atmosfera bem antes do que pensávamos.
Os pesquisadores acreditam que o oxigênio existia em concentrações extremamente baixas antes do Grande Evento de Oxigenação, o que teria provocado os ligeiros vestígios em rochas antigas. A proposta mais aceita é que o gás se ocultava em “oásis de oxigênio” no oceano primitivo – em proporções suficientes para alimentar micróbios aeróbicos.
Fósseis de esteróides foram encontrados em rochas que datam antes dos primeiros sinais de oxigênio atmosférico. Eles podem sobreviver com níveis muito baixos de oxigênio, embora não em ambientes sem oxigênio nenhum. Antes mesmo do oxigênio estar se acumulando na atmosfera, ele poderia estar presente nos oceanos, onde qualquer quantidade minúscula teria sido aproveitada.
Possivelmente, os organismos tolerantes ao oxigênio aprenderam a aproveitar o gás, ou até mesmo precisar dele, antes mesmo do oxigênio atingir qualquer concentração considerável nos oceanos ou na atmosfera.
Pesquisadores especulam que micróbios como cianobactérias – também conhecidas como algas azuis, que vivem na superfície dos oceanos – evoluíram sua capacidade de produzir oxigênio através da fotossíntese há muito tempo. No entanto, ao invés de se espalhar pelo oceano, a princípio o oxigênio teria sido rapidamente consumido pelos primeiros organismos aeróbicos e por reações químicas com ferro e sulfeto, expelidos dos vulcões submarinos.
Eventualmente, entretanto, havia oxigênio suficiente para se infiltrar na atmosfera, dando origem ao Grande Evento de Oxigenação.
Muitos eventos biológicos surgiram sem nenhum tipo de O2. Mas é bem possível que houve um ciclo vigoroso de O2 acontecendo em alguns lugares, enquanto em outros, o gás era completamente ausente. [LiveScience]
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Nova evidência para a primeira produção de oxigênio na Terra

 


Por em 9.11.2011 as 18:00



Um novo estudo parece ter resolvido o mistério de quando o oxigênio começou a ser produzido na Terra e quanto tempo levou até que os níveis do gás fossem suficientemente grandes para suportar a vida. Pesquisadores australianos e canadenses fizeram a descoberta examinando elementos chave na formação de ferro bandado ao longo do tempo.
O estudo identificou como ligações entre placas tectônicas, oceano e química da terra se combinaram para dar origem à vida na Terra cerca de 2,5 bilhões de anos atrás, durante um período conhecido como grande evento de oxigenação (GOE). O GOE mudou ambientes da Terra e possibilitou a vida em nosso planeta.
Pesquisadores encontraram uma abundância crescente de cromo nas formações de ferro bandado de 2,48 bilhões de anos atrás – uma indicação importante entre o início da vida e o crescimento dos continentes.
Usando esses dados, pesquisadores foram capazes de ver cianobactérias produzindo oxigênio: essa respiração oxidou as piritas ligadas à drenagem ácida da rocha que dissolveu cromo no solo e sulfato no oceano. Isso confirma que o período entre 2,28 e 2,32 bilhões de anos atrás, no GOE, realmente auxiliou na formação da vida complexa.
Vivemos em um ambiente único, pois a Terra é o único planeta que conhecemos que tem uma atmosfera rica em oxigênio, assim como uma hidrosfera vital para a vida complexa. Mas a atmosfera primitiva da Terra era pobre em oxigênio antes do GOE – por isso é vital entender como o oxigênio surgiu.
Há possíveis evidências de que cianobactérias possam ter evoluído pelo menos 2,27 bilhões de anos atrás, mas os mais velhos fósseis microbianos de cianobactérias que foram preservados muito tempo depois da atmosfera ter se tornado rica em oxigênio tem entre 2,5 e 2,3 bilhões de anos. [ScienceDaily]
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terça-feira, 26 de fevereiro de 2013

5 mitos detonados sobre o corpo masculino

 

Por em 3.08.2010 as 23:56

Já detonamos alguns mitos sobre o corpo feminino em outro artigo. Agora é a vez dos homens. Será que o tamanho dos pés de um sujeito é indicador para o tamanho de outras partes da anatomia? Confira 5 mitos sobre o corpo masculino e descubra:
 
1. Homens de pés grandes também possuem “outras partes” grandes

Isso é história que seu colega com pés de esqui inventou para se sentir “superior”. A verdade é que os tamanhos dos pés e do pênis são controlados pelo mesmo gene. Mas o comprimento de um não influencia o comprimento de outro. Um estudo feito em 2002 no Hospital St. Mary, de Londres, mediu 104 pares de pés e 104 “instrumentos” de seus residentes e não encontrou nenhuma relação entre as medidas.
2. Se você se barbeia ou se depila, os pêlos renascem mais grossos e aparecem cada vez mais rápido

Se isso fosse verdade, teríamos uma cura para a calvície masculina! Seria só raspar a cabeça dos carecas em potencial e esperar o cabelo crescer mais grosso e mais forte. Pelo menos é o que diz o médico Aaron Carroll, da Universidade de Indiana (EUA). Os pêlos recém nascidos podem parecer mais escuros porque eles ainda não foram tão expostos ao Sol ou desgastados pelas roupas quanto seus antigos pêlos.
3. O sêmen está carregado de calorias

O fluido seminal é feito de água e de nutrientes como vitamina C, cálcio e magnésio. Também contém frutose, mas sua contagem calórica é de apenas 5 a 7 calorias por “dose” – de acordo com Rachel Vreeman, também da Universidade de Indiana. Segundo a médica, dificilmente o sêmen irá influenciar na dieta de alguém (por mais estranho que isso possa parecer).
4. Homens solteiros têm uma vida sexual melhor do que os casados

Outra mentira que seu amigo solteirão (provavelmente o mesmo que comparou o tamanho do seu pé com outra coisa) inventou para cima dos casados, só para contar vantagem. Um estudo de 2006 feito no Instituto Nacional de Pesquisa e Opinião dos EUA mostrou que os maridões fazem de 28% a 400% mais sexo do que os solteiros (a porcentagem varia tanto por causa que o fator “idade” também conta). E os casados não têm uma vida sexual sem graça: as mulheres casadas têm mais orgasmos e os homens fazem e recebem mais sexo oral do que os solteiros.
5. Homens pensam em sexo a cada 7 segundos

Se você não sabe, 7 segundos é o intervalo médio entre cada respiração. Ninguém consegue pensar em sexo tanto assim, pelo simples fato que precisa se preocupar em se alimentar, ir ao banheiro, caminhar e trabalhar. Uma pesquisa feita em 1994 mostrou que 43% dos homens não pensa em sexo mais do que uma vez por dia. [LiveScience]

5 mitos detonados sobre o corpo feminino!

 

Por em 17.06.2010 as 23:57


Historicamente, pesquisas sobre saúde não se focaram tanto nas mulheres quanto nos homens. Mas, atualmente, os cientistas estão mudando esse cenário. Confira cinco mitos sobre o corpo feminino que foram analisados por médicos e outros especialistas:
1. Uma mulher não pode engravidar quando está menstruada:
Segundo ginecologistas estadunidenses “nada é impossível quando se trata de gravidez”. É, sim, mais difícil que a mulher engravide, mas nem por isso não há essa chance. Quando está dentro da mulher o esperma pode “esperar” até uma semana para encontrar um óvulo dando sopa. E a ovulação pode acontecer logo depois ou, em algumas vezes, até durante o sangramento mensal. Logo, não use o calendário como método único de contracepção, pois ele pode falhar.
2. Menopausa acaba com o apetite sexual:
Uma pesquisa, também nos Estados Unidos, mostrou que metade das mulheres americanas na faixa dos 50 anos fazem sexo várias vezes por mês. Apesar de calorões e de outros desconfortos característicos da menopausa poderem, temporariamente, acabar com o clima para as mulheres (como qualquer desconforto, apresentado em qualquer idade), não há uma ligação direta entre a menopausa e a falta de desejo sexual
3. Tomar antibióticos compromete o efeito da pílula anticoncepcional:
As pílulas têm risco de 1% de falhar e, quando a mulher está tomando antibióticos ao mesmo tempo, essa taxa não muda. No entanto, não há pesquisas mais aprofundadas sobre o assunto que possam afirmar ou negar, com absoluta certeza, se há ou não essa relação. Sabe-se que alguns antibióticos, os prescritos para tuberculose, possuem uma substância chamada rifampina que pode, sim, comprometer o efeito hormonal das pílulas, mas se isso aumenta as chances de gravidez ou se houve uma ocorrência nesse sentido ainda não se sabe.
4. Mulheres e homens precisam da mesma quantidade de sono:
Mulheres precisam, na verdade, dormir mais do que os homens. Um estudo que analisou 6 mil pessoas percebeu que mulheres que dormiam cinco horas ou menos por noite tinham mais risco de desenvolver hipertensão e seus níveis de inflamação eram maiores do que mulheres que dormiam de sete a oito horas. Já nos homens, nenhuma diferença entre a saúde daqueles que dormiam cinco horas ou oito foi notada.
5. Um médico pode dizer se a mulher é virgem:
Dificilmente médicos conseguem diferenciar as virgens das sexualmente ativas. Não basta apenas procurar por um buraco naquela camada na vagina conhecida como hímen porque, na verdade, o hímen vem com um buraco “de fábrica”. Se a vagina fosse realmente “selada” como uma mulher conseguiria menstruar? Aliás, há casos em que as meninas nascem com o hímen realmente fechado e a menstruação fica alojada no útero, causando sérios problemas de saúde. [LiveScience]

sábado, 23 de fevereiro de 2013

A PEDOFILIA DO HAMAS

TRISTE REALIDADE...

A HISTÓRIA OCULTA DO MUNDO ISLÂMICO: A PEDOFILIA DO HAMAS

Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", o mundo desconhece uma das histórias mais SÓRDIDAS de abuso infantil, torturas e sodomização do planeta, vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas, que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.

Infância perdida, abuso certo: ficaremos calados?
A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto).


Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

"Nós estamos felizes em dizer à América que ela não pode nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.

Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas.

As garotas na pré-puberdade (pré-puberdade?????), que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva.

"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.

As fotos do casamento relatam o resto desta história repugnante.

Noivas de 4 a 10 anos e presentes de $500

O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta e quase todas em países muçulmanos.

Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.

Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.

Nesta hora até a miséria desaparece de Gaza: carros de luxo para meninas reduzidas a lixo.

A prática da pedofilia teria base e apoio do islã. O livro Sahih Bukhari em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas ocorreram aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda...

Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.

Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba.


Mas agora você está ciente, não tem mais jeito! Vai ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similare
TRISTE REALIDADE...

A HISTÓRIA OCULTA DO MUNDO ISLÂMICO: A PEDOFILIA DO HAMAS

Enquanto a imprensa exalta os "lutadores da liberdade do Hamas", os "rebeldes", ...o mundo desconhece uma das histórias mais SÓRDIDAS de abuso infantil, torturas e sodomização do planeta, vinda do fundo dos esgotos de Gaza: os casamentos pedófilos do Hamas, que envolvem até crianças de 4 anos. Tudo com a devida autorização da lei do islamismo radical.

Infância perdida, abuso certo: ficaremos calados?
A denúncia é do Phd Paul L. Williams e está publicada no blog thelastcrusade.org e é traduzida com exclusividade no Brasil pelo De Olho Na Mídia (ninguém mais na imprensa nacional pareceu se interessar pelo assunto).


Um evento de gala ocorreu em Gaza. O Hamas foi o patrocinador de um casamento em massa para 450 casais. A maioria dos noivos estava na casa dos 25 aos 30 anos; a maioria das noivas tinham menos de dez anos.

Grandes dignatários muçulmanos, incluindo Mahmud Zahar, um líder do Hamas foram pessoalmente cumprimentar os casais que fizeram parte desta cerimônia tão cuidadosamente planejada.

"Nós estamos felizes em dizer à América que ela não pode nos negar alegria e felicidade", Zahar falou aos noivos, todos eles vestidos em ternos pretos idênticos e pertencentes ao vizinho campo de refugiados de Jabalia.

Cada noivo recebeu 500 dólares de presente do Hamas.

As garotas na pré-puberdade (pré-puberdade?????), que estavam vestidas de branco e adornadas com maquiagem excessiva, receberam bouquets de noiva.

"Nós estamos oferecendo este casamento como um presente para o nosso povo que segue firme diante do cerco e da guerra", discursou o homem forte do Hamas no local, Ibrahim Salaf.

As fotos do casamento relatam o resto desta história repugnante.

Noivas de 4 a 10 anos e presentes de $500

O Centro Internacional Para Pesquisas Sobre Mulheres estima agora que existam 51 milhões de noivas infantis vivendo no planeta e quase todas em países muçulmanos.

Quase 30% destas pequenas noivas apanham regularmente e são molestadas por seus maridos no Egito; mais de 26% sofrem abuso similar na Jordânia.

Todo ano, três milhões de garotas muçulmanas são submetidas a mutilações genitais, de acordo com a UNICEF. A prática ainda não foi proibida em muitos lugares da América.

Nesta hora até a miséria desaparece de Gaza: carros de luxo para meninas reduzidas a lixo.

A prática da pedofilia teria base e apoio do islã. O livro Sahih Bukhari em seu quinto capítulo traz que Aisha, uma das esposas de Maomé teria seis anos quando se casou com ele e as primeiras relações íntimas ocorreram aos nove. O período de espera não teria sido por conta da pouca idade da menina, mas de uma doença que ela tinha na época. Em compensação, Maomé teria sido generoso com a menina: permitiu que ela levasse todos os seus brinquedos e bonecas para sua tenda...

Mais ainda: talvez o mais conhecido de todos os clérigos muçulmanos deste século, o Aiatóla Komeini, defendeu em discursos horripilantes a prática da pedofilia:

Um homem pode obter prazer sexual de uma criança tão jovem quanto um bebê. Entretanto, ele não pode penetrar; sodomizar a criança não tem problema. Se um homem penetrar e machucar a criança, então ele será responsável pelo seu sustento o resto da vida. A garota entretanto, não fica sendo contada entre suas quatro esposas permanentes. O homem não poderá também se casar com a irmã da garota... É melhor para uma garota casar neste período, quando ela vai começar a menstruar, para que isso ocorra na casa do seu marido e não na casa do seu pai. Todo pai que casar sua filha tão jovem terá assegurado um lugar permanente no céu.

Esta é a história que a mídia não conta, que o mundo se cala e não quer ver, ou que não querem que você saiba.


Mas agora você está ciente, não tem mais jeito! Vai ficar calado? Cobre os veículos de mídia, aja! Se você não fizer nada, ninguém poderá salvar estas vítimas inocentes do inferno do Hamas e similare

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

O multiverso existe?


Por em 15.11.2012 as 10:48


Ouve-se falar aqui e ali, em fóruns de física, sobre teorias de multiversos. Realidades paralelas e outros mundos são um assunto recorrente, principalmente em círculos esotéricos, mas ouvir um físico falar seriamente disto é outra coisa.
Por que os físicos acreditam que há a possibilidade de existirem múltiplos universos?
Por enquanto, os multiversos dos físicos são hipóteses. Algumas têm forte embasamento matemático, algumas surgiram como implicação de outras teorias científicas, algumas não são tão aceitas.

“Muitos Mundos”, Teoria das Cordas

Uma das hipóteses de multiversos surge da mecânica quântica, e é chamada de “Many Worlds”, ou “Muitos Mundos”.
A hipótese é de Hugh Everett III. Segundo ele, quando a função de onda parece entrar em “colapso” em um evento quântico em nosso mundo, gerando um determinado resultado, na verdade ela nunca entra em colapso, e sim torna real todas as outras características implícitas em sua função de onda em “outros universos”.
Segundo essa teoria, sempre que acontece um evento de muitos eventos possíveis, todos os outros eventos acontecem em outros universos.
Outra abordagem para explicar os multiversos vem da teoria das cordas, na qual as equações fazem “sentido” matemático em mais de 4 dimensões, possivelmente 10 ou 11, e ao longo destas dimensões “enroladas”, outros universos florescem.
Estas duas hipóteses de multiversos são resultados de cálculos e previsões teóricas, como a previsão da existência do pósitron.
Em 1928, Paul Dirac resolveu a equação para o elétron e percebeu que haviam níveis de energia positivos. Em vez de descartar a energia negativa como um resultado matemático sem contraparte no mundo real, ele interpretou a mesma como pertencente a um “anti-elétron”, prevendo a existência de partículas que ninguém imaginara antes.
Mas será que todas as soluções matemáticas para as equações da física sempre resultam em descobertas reais?

Algumas objeções

Segundo Brian Greene, um dos teóricos que trabalha com a teoria das cordas, o número de universos é infinito, e a ordem deste infinito é a mesma dos pontos em uma linha de números reais.
Os pontos em uma linha reta são infinitamente “densos”, já que entre quaisquer dois pontos da reta, não importa o quão próximos estejam, sempre há outro ponto. Se existe mais de universo e eles estão tão compactados assim, nós devemos estar experimentando algum fenômeno resultante destes infinitos universos.
A teoria dos “muitos mundos” também não é melhor. Onde estão os outros universos, resultados das opções em nível quântico que não foram escolhidas no nosso universo, que não se tornaram eventos para nós?

Inflação Cósmica

Existe uma terceira hipótese que implica a existência de multiversos: a da inflação cósmica. Segundo Alan Guth, em sua palestra “Inflationary Cosmology, The Origin of Density Perturbations, and the Door to the Multiverse” (“Cosmologia Inflacionária, A Origem das Perturbações da Densidade, e a Porta para o Multiverso”), o processo de inflação que seguiu-se ao Big Bang pode ter dado origem a outros universos.
A inflação é um campo com certas características, como, por exemplo, ser um campo escalar, como o campo de Higgs,. Alguns físicos acreditam que o campo de Higgs pode ter participação na inflação.
A intensidade do campo inflacionário começa em um valor instável, e a partir desta situação, dispara o crescimento exponencial do universo, produzindo o que hoje vemos: um universo “plano”, ou matematicamente euclidiano.
As imperfeições quânticas neste processo, que aparecem no mapa da radiação cósmica de fundo, causam a formação das galáxias.
O campo inflacionário termina de inflar nosso universo e então para; mas, como ele é um campo quântico, sujeito a flutuações quânticas, na verdade não pode parar, e as flutuações quânticas então migram para outro lugar, iniciando novamente a inflação cósmica.
Este processo dá origem a um número infinito de universos, só que a ordem deste número infinito é conhecida como “alef-zero”, ou seja, a ordem do infinito de números inteiros e racionais. É menos densa que a de pontos em uma linha real e isto faz com que esta teoria seja mais “palatável” para quem não se sente confortável com infinitos universos entre dois átomos.
A teoria da inflação é apoiada por alguns cientistas, principalmente porque suas previsões teóricas se comprovaram nas irregularidades da radiação cósmica de microondas de fundo. Novos universos surgiriam depois que a inflação terminasse neste universo, um novo universo por vez, em um processo eterno e infinito. [Science 2.0]

11 impressionantes trabalhos científicos de sexologia

 
Por em 20.02.2013 as 16:00

A sexologia é uma ciência social que engloba estudos biológicos rigorosos sobre reprodução e resposta sexual, bem como psicologia, sociologia e história. No entanto, não foi até o século XIX que os cientistas começaram a se referir a si mesmos como “sexólogos”.
Daquele momento em diante, uma literatura científica rica e diversificada dedicada ao sexo começou a aparecer. Conheça alguns desses trabalhos que mudaram a história ou que são simplesmente fascinantes:

11. “Psychopathia Sexualis”, de Richard von Krafft-Ebing

11
Publicado em 1886, este livro do psiquiatra alemão Krafft-Ebing foi uma tentativa de classificar toda forma “desviante” de sexualidade com as quais ele se deparou em sua prática médica. É escrito como uma série de estudos de caso, com citações amplas de pacientes descrevendo tudo, desde fetichismo a incesto ao que hoje chamaríamos de BDSM (siga para Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo) e homossexualidade. Este livro ajudou a definir o campo da sexologia, e, ironicamente, tornou possível para os chamados “desviantes” (como homossexuais) encontrar mais aceitação na sociedade nas décadas seguintes.

10. “Memoirs of a Sexologist”, de Ludwig Lenz

10
Publicado em meados de 1940, este é um livro de memórias sobre o trabalho de Lenz no início do século XX como sexólogo, tratando de transexuais que queriam mudança de sexo a prostitutas que seguiam soldados nos campos de batalha durante a Primeira Guerra Mundial. Suas descrições da medicina sexual precoce são de arrepiar os cabelos (há uma passagem sobre a implantação de testículos de coelho em homens para “vigor”), mas suas descrições de seus pacientes são compassivas. Ao contrário de Krafft-Ebing, Lenz nunca condenou os “desviantes”, mas tentou ajudá-los a permanecer saudáveis e encontrar o seu caminho em um mundo onde casamento gay e fetiche eram apenas um sonho futurista.

9. “Sexual Behavior in the Human Male”, de Alfred Kinsey

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Kinsey começou sua carreira como um entomologista que estudava e categorizava espécies de vespas, quando decidiu abruptamente virar seus olhos para a sexualidade. Como Krafft-Ebing, ele queria categorizar o comportamento sexual humano – exceto que se comprometeu a estudar e narrar tudo, socialmente aceitável ou não, sem julgamento. O resultado foi este livro da década de 1940, com base em centenas de entrevistas com homens anônimos. O livro foi um grande sucesso, e ajudou a popularizar a ideia de que “um em cada 10 homens” tem experiências homossexuais (embora tais noções estivessem provavelmente comprometidas, uma vez que Kinsey entrevistou um número desproporcional de homens em bares gays de Nova York). Também revelou para o mundo o quão comum era sexo oral, assim como sexo pré-marital.

8. “Human Sexual Response”, de William Masters e Virginia Johnson

8
Publicado no final de 1960, este livro explora os aspectos fisiológicos do sexo, e popularizou a ideia do “ciclo de resposta sexual”. Os pesquisadores colocaram inúmeros voluntários em uma máquina que media frequência cardíaca, resposta galvânica da pele e contrações musculares enquanto eles se masturbavam ao orgasmo. Como resultado, Masters e Johnson foram capazes de caracterizar as quatro fases da excitação e do orgasmo, que são excitação, platô, orgasmo e resolução, cada uma das quais com características fisiológicas únicas, de um peito avermelhado no platô a contrações musculares involuntárias cada 0.8 segundo durante o orgasmo.

7. “My Secret Garden”, de Nancy Friday

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Friday publicou este livro no início de 1980 como o resultado de centenas de entrevistas com mulheres sobre suas fantasias sexuais, basicamente inéditas neste livro. Metade erótico, metade sexológico, o livro é uma celebração da imaginação sexual feminina e teria feito Krafft-Ebing corar. Também ajudou a aumentar a consciência geral ao fato de que as fantasias sexuais são normais, e que só porque você fantasia sobre algo, não significa que você queira fazê-lo.

6. “The Mating Mind”, de Geoffrey Miller

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A partir do final do século XX, algumas das obras mais interessantes de sexologia são mais bem compreendidas como psicologia evolutiva. Neste livro, por exemplo, o psicólogo evolucionista Miller explora a ideia de que a seleção sexual entre humanos foi impulsionada pelo desejo dos nossos antepassados por pessoas que eram inteligentes e inovadoras. Em outras palavras, os seres humanos ficaram mais inteligentes por optar acasalar com pessoas inteligentes. Não só é uma tese provocativa e divertida, como basicamente é uma teoria da evolução que postula os nerds como um resultado natural.

5. “The Ethical Slut”, de Dossie Easton e Janet Hardy

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Publicado em 1990, este bestseller escrito pelo terapeuta Easton e pela escritora Hardy ofereceu aos leitores conselhos psicológicos úteis para se ter um relacionamento amoroso e sexual saudável e confiável com mais de uma pessoa ao mesmo tempo. O livro ajudou a popularizar o termo “poliamor” para relacionamentos com parceiros múltiplos, e derrubou décadas de equívocos sobre a não monogamia, mostrando que nem todas estas relações são destrutivas; em vez disso, podem ser tão saudáveis quanto às monogâmicas e, certamente, mais honestas.

4. “The Myth of Monogamy”, de David Barash e Judith Lipton

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Neste livro, o psicólogo Barash e a bióloga Lipton oferecem uma outra perspectiva sobre algumas das questões discutidas em “The Ethical Slut”, explorando quantos animais que os cientistas apelidaram de “monogâmicos” não o são. Eles desenvolvem a ideia de que há uma diferença entre a monogamia social (parceria para uma vida) e a monogamia sexual (exclusividade sexual), e utilizam testes genéticos para revelar que muitos animais são socialmente monogâmicos, mas quase nenhum é sexualmente monogâmico (incluindo os seres humanos).

3. “The Science of Orgasm”, de Barry Komisaruk, Carlos Beyer-Flores e Beverly Whipple

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Como Masters e Johnson, Komisaruk e seus colegas queriam saber mais sobre os processos biológicos subjacentes ao orgasmo. Então, encontraram um grupo único de indivíduos capaz de ter orgasmos dentro de uma máquina de ressonância magnética, e descobriram o que o orgasmo faz para o cérebro. Isso pode ajudar muitas mulheres que têm dificuldade de ter orgasmo, bem como pode resultar em uma versão feminina do Viagra um dia.

2. “Evolution’s Rainbow”, de Joan Roughgarden

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A bióloga evolucionária Roughgarden foi uma das primeiras cientistas a reunir vários estudos sobre a diversidade sexual na natureza, de peixes que mudam de sexo a hermafroditas a animais homossexuais, e explicar por que esse tipo de diversidade pode ter evoluído. Ela sugere que a diversidade sexual é completamente natural, e que a homossexualidade e a transexualidade nos seres humanos está longe da ideia de Krafft-Ebing de “comportamento desviante”. Na verdade, é parte do que faz os humanos e muitas outras espécies bem sucedidas.

1. “Sex at Dawn”, de Christopher Ryan e Cacilda Jetha

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Ryan e Jetha oferecem uma visão alternativa sobre o início da história da cultura humana, descrevendo como relacionamentos com vários parceiros e o matriarcado foram tão cruciais para o desenvolvimento inicial psicológico dos seres humanos quanto o patriarcado e a monogamia. Eles se inspiram no pensamento de muitos sexólogos contemporâneos, de Easton e Hardy a Roughgarden, que é o de estabelecer que o que nós acreditamos ser “relações naturais” são qualquer coisa, menos isso. Desde seus primórdios, a sexualidade humana era muito mais complicada e fluida do que o padrão heterossexual baseado no casamento e no homem como provedor poderia sugerir. [io9]

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Por que todos os macacos não evoluíram para humanos?


Por em 18.02.2013 as 15:30

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Apenas para esclarecer: orangotango não é macaco
 
Uma das perguntas que mais se ouve sobre a evolução humana é: “se o homem evoluiu do macaco, por que os macacos não evoluíram para humanos?”. Essa pergunta pode parecer que faz sentido para um leigo que pensa que os humanos são o pináculo da evolução, mas não tem lógica para biólogos. É o equivalente a perguntar “por que todas as bananas não evoluiram para maçãs?”.
Os seres humanos não evoluíram de macacos, orangotangos, gorilas ou chipanzés. Somos todos – humanos, gorilas, símios, orangotangos – espécies modernas que seguiram diferentes caminhos evolutivos, apesar de termos compartilhado um ancestral comum com alguns primatas, como os símios africanos.
A linha do tempo da evolução humana é longa e controversa, com lacunas significantes. Os especialistas não chegaram a um acordo sobre a maioria dos pontos de início e fim de várias espécies, então o gráfico envolve estimativas importantes.
Dizer que somos mais “evoluídos” que nossos primos peludos é um erro do ponto de vista biológico – experimente ver quanto tempo você dura pelado no coração do Congo sem sequer uma faca, e então volte para dizer quem é que está em vantagem evolutiva. Nesse e em muitos outros casos, a evolução não “conduz” os outros símios a se tornarem mais humanos. Portanto, é um erro pensar que somos o ápice da evolução, ou o objetivo da evolução dos outros animais. Os macacos, orangotangos e outros primatas não foram extintos pela mesma razão que todo o resto da vida no planeta: são adaptados a seus respectivos ambientes.
A idéia que macacos querem todos ser humanos é pretensiosa demais e está enraizada no conceito fundamentalmente errado de que os seres existem para evoluir e os humanos seriam o ápice da vida animal. A evolução maximiza a reprodutividade, não inteligência. Os símios pelo mundo ainda existem porque seu ambiente encorajou o sucesso reprodutivo de indivíduos com material genético diferente do nosso.
A ideia de que uma espécie vive para evoluir é colocar o carro na frente dos bois. Mutações genéticas acontecem o tempo todo, sem fanfarra e geralmente sem nenhuma mudança mensurável no estilo de vida do organismo. Em geral, as mutações que têm mais probabilidade de serem passadas para as futuras gerações são as que são úteis para a sobrevivência do indivíduo ou da espécie.
A “utilidade” de uma mutação depende bastante de fatores ambientais como comida, predadores e clima, além de pressões sociais. A evolução é uma questão de preencher nichos ecológicos e sociais.
Em resumo, a evolução é um processo contínuo de tentativa e erro, do qual os primatas modernos ainda fazem parte — assim como as bananas e as maçãs — mas cada um está sujeito às pressões do seu ambiente natural e social próprios, e são estas pressões que fazem a diferença na evolução, além das mutações. [Life's Little Mysteries]

domingo, 17 de fevereiro de 2013

sábado, 9 de fevereiro de 2013

15 Extraordinários fatos sobre o corpo humano

 


Por em 12.06.2008 as 20:19

Revista HypeScience
 
Em nossa constante busca por dados sobre as coisas mais interessantes, nós montamos esta lista de incríveis fatos sobre o corpo humano. Estes são os 15 fatos mais incríveis sobre nossos corpos que esperamos serem novidades para a maioria de nossos leitores.

15
Os ácidos digestivos do estômago possuem potência suficiente para digerir zinco. Felizmente as células naquele órgão se renovam em velocidade suficiente para que o seu suco gástrico não possa digerir a si mesmo.
14
Os pulmões possuem 300 milhões de capilares, ou seja, minúsculos vasos sanguíneos. Se eles fossem ligados ponta a ponta poderiam percorrer a distância de 2.400 km.
13
Um homem libera em média 250 milhões de espermatozóides durante um único ato sexual, produzindo cerca de 525 bilhões destas células durante toda a sua vida. A mulher libera apenas cerca de 450 óvulos maduros durante toda a sua vida.
12
Os ossos humanos são tão fortes quanto o granito ao sustentar peso. Um bloco de ossos do tamanho de uma caixa de fósforos grande pode sustentar até nove toneladas, isso é quatro vezes a capacidade do concreto.
11
Cada unha do corpo leva seis meses para crescer da base até a ponta.
Revista HypeScience

10
O maior órgão do corpo é a pele. Um homem adulto é coberto por cerca de 1,9m2 de pele. Cada um de nós perde cerca de 600 mil partículas de pele por hora. A pele morta é constantemente esfoliada do corpo somando cerca de 48kg ao longo de 70 anos. A pele morta também é a responsável pela maior parte do pó na sua casa.
9
Enquanto você dorme sua altura aumenta cerca de 8mm. Durante o dia cada um encolhe novamente para o tamanho normal. A causa são os discos de cartilagem em nossa coluna vertebral que se hidratam durante o sono, aumentando de volume, e são espremidas como esponjas durante o dia, por causa da força da gravidade.
8
Uma pessoa comum do ocidente ingere cerca de 50 toneladas de comida e bebe 50 mil litros de líquidos durante a sua vida.
7
Cada rim contém cerca de um milhão de filtros individuais. Eles filtram cerca de 1,3 litros de sangue por minuto e expelem até 1,4 litros de urina por dia.
6
Os músculos focais dos olhos se movem cerca de 100 mil vezes por dia. Para malhar as pernas da mesma maneira você teria que andar 80km.
Revista HypeScience

5
Em apenas uma hora um corpo humano gera calor combinado suficiente para ferver 3,8 litros de água.
4
Uma única hemácia do seu sangue leva apenas um minuto para circular completamente o seu corpo.
3
O prepúcio (pele da ponta do pênis) removido de bebês circuncidados, quando colocado em cultura, leva apenas 21 dias para crescer pele suficiente para cobrir três quadras de basquete. Graças à ciência esta pele é usada para tratar pacientes de queimaduras entre outras enfermidades.
2
É comum ouvir a frase que afirma que “somos criaturas visuais”. Isso se dá pelo fato de que os olhos recebem cerca de 90% de toda a nossa informação.
1
O coração bombeia cerca de 5 litros de sangue por minuto, ou seja 7.200 litros por dia, mais de 2,5 milhões de litros a cada ano ou 184 milhões litros até os 70 anos de idade. Nada mal para uma bomba biológica de apenas 300 gramas! [Fontes: 1 2 3 4 5]
Com a colaboração do Dr. Luís Henrique Alves

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Homens preferem mulheres ‘violão’ a magras, diz estudo

 

Por em 3.11.2009 as 13:34

mulher violão
 
Uma pesquisa realizada pela Universidade de St. Andrews, na Escócia, revelou que os homens preferem mulheres com corpos normais a aquelas muito magras. O estudo foi realizado com um grupo de estudantes com idades entre 18 e 16 anos, que tiveram que classificar fotos do rosto de mulheres em relação à atração e saúde mostradas pela imagem.
Os pesquisadores perceberam que os homens classificam as garotas com pesos normais como as mais atraentes e com aparência mais saudável. Com a conclusão, eles afirmam que isso manda uma mensagem para as mulheres que acreditam que têm que ser magras para serem consideradas atraentes.
É possível emagrecer dormindo com auto hipnose?
O pesquisador Vinet Coetzee também afirma que cientistas tentam há muito tempo determinar como as pessoas analisam se uma pessoa tem a aparência saudável ou não, além de tentar entender as determinações quanto à atração. De acordo com Coetzee, as pesquisas tendiam a deixar de lado a questão do peso. “Uma mensagem importante para as jovens é que manter um peso normal beneficia a saúde e melhora a beleza”, afirma David Perret, professor que participou da pesquisa. [Telegraph]

CHARLES DARWIN E A ÁRVORE DA VIDA

 


  • Sinopse
    Há cerca de cento e cinquenta anos, quando o mundo estava relativamente confortável com as concepções criacionistas da Terra, Charles Darwin usou a imagem de uma árvore que se distribui em galhos e ramos para explicar a diversidade de vida no planeta e sua Teoria da Evolução. Ele sacudiu o mundo e, a partir dali, a vida de todos os seres ganhou mais do que uma explicação, ganhou importância.
    Professoras de Biologia e Filosofia usam esse interessante documentário em um projeto que trabalha a classificação dos seres vivos, as mutações e as responsabilidades e escolhas dos seres humanos.

    Assista ao documentário

O desafio de Darwin

http://youtu.be/ZVj76SpbGeA

quinta-feira, 7 de fevereiro de 2013

Cientistas acham bactérias em lago antártico

 


É a 1ª vez que se encontra vida nas águas entre as rochas do continente e o gelo que o cobre; descoberta pode ajudar na busca por seres extraterrestres


07 de fevereiro de 2013 | 2h 07

NOVA YORK - O Estado de S.Paulo
Cientistas anunciaram pela primeira vez a descoberta de bactérias vivendo sob o gelo antártico, no escuro e sob baixíssimas temperaturas. O achado pode dar pistas de como a vida pode prosperar em outros planetas e luas. Ele também oferece o primeiro vislumbre de um vasto ecossistema de vida microscópica em lagos subterrâneos na Antártida.

Centenas de lagos estão ensanduichados entre a terra do continente e o gelo que o cobre. Cientistas imaginavam que esses lagos poderiam conter vida e a descoberta das bactérias é a primeira prova de que eles estavam certos. "Isso transforma a maneira como vemos o continente antártico", disse John Priscu, da Universidade Estadual de Montana, líder da expedição científica que fez a descoberta.
Após perfurarem 800 metros de gelo para atingir o Lago Whillans, de 37 quilômetros de comprimento por 1,5 metro de profundidade, os cientistas recolheram água e amostras de sedimentos que mostraram claros sinais de vida, afirmou Priscu, que está na Estação McMurdo, na Antártida. Ao analisar as amostras em microscópios, avistaram células. Após testes químicos, observaram que essas células estavam vivas e metabolizando energia.
Segundo Priscu, todas as precauções foram tomadas para evitar a contaminação do lago com bactérias da superfície ou do gelo que o cobre. Ele também afirmou que são necessários muito mais estudos, incluindo análises de DNA, para determinar que tipo de bactéria foi encontrada e como elas vivem. Como não há luz solar, esses micro-organismos devem depender de material orgânico de outras fontes, como micróbios em decomposição originários de glaciares que derreteram ou de minerais das rochas do continente.
Extraterrestres. Chris McKay, um cientista da agência espacial dos Estados Unidos (Nasa), afirmou que as análises podem determinar se as bactérias do Lago Whillans ajudariam a descobrir vida extraterrestre. "Se elas estão usando uma fonte local de energia, seria interessante. Se apenas consomem orgânicos de outras fontes, o interesse é bem menor", afirmou. Isso porque, em qualquer lugar do sistema solar onde há evidências de água sob grossas camadas de gelo, a vida teria de depender apenas de minerais. "E não haverá oxigênio em outros mundos", explicou.
Há um ano, uma expedição russa penetrou a superfície do Lago Vostok, que fica sob 3,2 quilômetros de gelo. Ela encontrou sinais de vida em amostras recolhidas, mas havia a possibilidade de contaminação do querosene usado para perfurar o gelo. Neste ano, a equipe recolheu novas amostras da água do lago, que ainda não foram analisadas.
Os britânicos também tentaram recolher amostras do Lago Ellsworth, a 1,6 km de profundidade, mas a expedição foi cancelada em dezembro após problemas nos equipamentos. / NYT

A criança e os avanços da tecnologia - Comercial do Itaú

http://youtu.be/oHm4TopsB7A

A criança em seu mundo Mário Sérgio Cortella

http://youtu.be/Xash31QLFeU

Mário Sérgio Cortella - Você sabe com quem está falando?

http://youtu.be/P3NpHryB-fQ