segunda-feira, 26 de outubro de 2015

Em pleno século XXI, países africanos ainda caçam, mutilam ou matam pessoas albinas para rituais de feitiçaria

 

 
Na Tanzânia e em outros países do Leste da África, pessoas albinas são tidas como demoníacas e ao mesmo tempo milagrosas. Por causa disso, há centenas de anos, nesta região há uma caça ao albino. Parece inacreditável que ainda hoje existam fornecedores de feiticeiros dispostos a mutilar ou matar pessoas inocentes.
Os matadores obtêm milhares de libras com a venda da pele, olhos, sangue, órgãos e cabelos e ossos de pessoas com albinismo. Os ossos de albinos são moídos e enterrados na expectativa de que o pó, depois de algum tempo, se transforme em diamantes. Pescadores do lago Vitória colocam cabelos ruivos de albinos em sua rede porque acreditam que, assim, atrairão peixes grandes. A pele é usado para revestir amuletos. Os órgãos genitais são usados em poções para cuidar de disfunção erétil, uma tratamento considerado caro, só para ricos.
Ainda há uma crença de que a pessoa que relações sexuais com albinos ou albinas ficará curado do HIV. Por conta disso, albinos têm contraído o vírus da aids e muitas mulheres chegam a ser estupradas. Quando pessoas com albinismo morrem de alguma doença, de morte natural ou ainda de assassinatos são sepultados por seus parentes em locais onde os restos mortais não possam ser desenterrados pelos fornecedores dos feiticeiros.
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Campanha de conscientização

Nos últimos anos, houve várias iniciativas para tentar conscientizar a população e romper preconceitos e superstições em torno do albinismo. Em 2012, na África do Sul, uma modelo albina foi destaque no continente quando desfilou pelas passarelas da Africa Fashion Week. Na Tanzânia, o governo também lançou campanhas de conscientização, mas o problema persiste, especialmente em regiões remotas como a ilha Ukerewe.
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Fonte: dailymail/bbc/paulopes Imagens: foundation/guaraiagora/meionorte

Estudos preliminares sugerem que a cor não é um simples elemento estético

SAÚDE »

Outra vantagem de ter olhos azuis

 

 
 
Paul Newman e Elizabeth Taylor. Quem não gostaria de ter aqueles olhos azuis? Mesmo que os olhares escuros nos gerem mais confiança, como afirmou uma publicação do site PLOS One depois de um estudo da Charles University, de Praga, a sedução continua associada às íris mais claras. E essa não é a única vantagem de se ter os olhos claros.
A capacidade dos olhos de revelarem dados sobre a saúde das pessoas começa a ser conhecida. Na verdade, há anos os cientistas rastreiam os vínculos entre suas características e certas doenças. A última pista vem de Inna Belfer, do Centro de Pesquisa da Dor da Universidade de Pittsburgh, nos EUA. A médica apresentou um estudo preliminar na 33a Reunião Anual da Academia Americana da Dor que revela que as mulheres caucasianas de olhos claros (azuis ou verdes) parecem tolerar a dor e a angústia melhor do que as que têm os olhos castanhos. Também sofrem menos de ansiedade depois do parto e têm índices menores de depressão.
O trabalho foi realizado com 58 futuras mães que deram à luz no Hospital de Mulheres Magee da UPMC. Todas receberam uma avaliação da dor, estado de espírito, sono e conduta de enfrentamento antes e depois do parto. As participantes foram divididas em dois grupos em função da cor de seus olhos: 24 com olhos escuros (castanhos de todos os tons) e 34, claros (azul ou verde). Os dados mostraram que as primeiras experimentaram mais dor, mais ansiedade e um nível maior de transtornos do sono. As mulheres de olhos claros enfrentaram o processo com mais felicidade.
A principal pesquisadora reconheceu que “devido ao pequeno tamanho da amostra, não pudemos obter provas conclusivas, mas observamos que nosso estudo revelou padrões que exigem mais estudos. Vamos ver se existe um vínculo entre a cor dos olhos e a dor clínica na segunda fase desse ensaio, tanto em homens como em mulheres, e em diferentes modelos de dor que não sejam só a do parto”. A especialista insiste: “Pode haver certos fenótipos que predizem ou indicam a resposta de uma pessoa a estímulos de dor ou ao tratamento com analgésicos. A dor humana se correlaciona com múltiplos fatores, como o gênero, a idade e a cor do cabelo. Realmente, os pesquisadores descobriram que o cabelo ruivo está associado a uma resistência maior aos anestésicos e também a um aumento da ansiedade”.
O doutor Gregory Terman, do Departamento de Anestesiologia e Medicina da Dor da Universidade de Washington (EUA), admite que, mais uma vez, estudos como esse destacam que cada paciente é um indivíduo e que sua dose de medicação deve ser feita de forma personalizada. “Estatisticamente, percebemos que há muito mais variabilidade diante das experiências de dor segundo as características particulares de cada um, como cor do cabelo, dos olhos, idade, peso, sexo... É um fato que também aparece nas respostas aos medicamentos para pressão arterial”, afirma.
Assim, a cor do cabelo também pode determinar como se enfrentam as aflições. Na verdade, as pessoas ruivas, além de terem uma pele mais branca e mais sensível, sentem mais dor física do que as loiras ou morenas. É o que demonstra um estudo publicado no Journal of American Dental Association, conduzido por cientistas do Instituto de Anestesiologia de Kentucky, que determina que esses indivíduos precisam de 19% mais analgésico para suportar os incômodos do que os de cabelo escuro.

As estradas da dor

Concepción Pérez, chefe da Unidade de Dor do Hospital Universitário da Princesa e porta-voz da Sociedade Espanhola de Dor, destaca: “Ainda que estudos como o dos olhos claros sejam preliminares, tanto esta nova pesquisa como as realizadas nas pessoas ruivas nos indicam que provavelmente haja causas genéticas relacionadas com a percepção da dor. Aprofundar esse assunto poderia ser muito útil no futuro, porque nos ajudaria a predizer que pessoas vão precisar de mais analgésicos”.
A doutora Pérez continua: “Hoje sabemos, por exemplo, que a genética tem um papel preponderante para definir como um indivíduo vai responder aos diferentes fármacos analgésicos. Se terá mais ou menos eficácia ou se vai apresentar efeitos colaterais. Trata-se de um campo que atualmente tem um desenvolvimento importante: a farmacogenética”. No entanto, sabe-se que o cérebro desempenha um papel fundamental na sensibilidade à dor. Por exemplo, a dor crônica altera os circuitos cerebrais. Seu início é um sinal de alerta que nos protege dos perigos. Se tocássemos em óleo fervente e não sentíssemos dor, acabaríamos sofrendo grandes queimaduras. O problema acontece quando a dor se torna crônica. É então que começa o círculo vicioso, no qual as ruas da dor se transformam em estradas”, acrescenta.
Enrique Santos Bueso, da Unidade de Neuro-oftalmologia do Hospital Universitário Clínico San Carlos, de Madri, aponta: “Os olhos também podem falar muito de nossa saúde. Às vezes, atendemos pacientes que chegam à consulta porque acreditam ter um problema ocular e descobrimos que são sinais de outras doenças”. Dissecamos cada caso segundo as estranhas características que seus elementos oculares apresentam. Porque nem todos temos a sorte de exibir belos (e indolores) olhos claros...

Pessoas que têm olhos azuis são descendentes de um único ancestral

Mistérios do Mundo

 

Humanos que possuem olhos azuis possuem um único ancestral comum, de acordo com um estudo.
Um grupo de pesquisadores encontrou a mutação genética que originou os olhos azuis. A mutação aconteceu entre cerca de 7.000 anos atrás. Antes disso, não havia ninguém com olhos azuis.
“Originalmente, todos tínhamos olhos castanhos”, disse Hans Eiberg, do Departamento de Medicina Celular e Molecular da Universidade de Copenhagen, na Dinamarca.
A mutação atingiu o gene OCA2, que está relacionado com a produção de melanina, o pigmento que dá cor aos olhos, além dos cabelos e pele.
“Uma mutação genética atingiu o gene OCA2 em nossos cromossomos, criando um ‘interruptor’, que literalmente ‘desligou’ a capacidade de produzir olhos castanhos”, disse Eiberg.
  
Esse interruptor genético está na verdade localizado no gene adjacente ao OCA2 e ao invés de desligar completamente o gene, ele limita a sua ação, reduzindo a produção de melanina na íris. Como resultado, a chave “virada para baixo” transforma olhos castanhos em azuis.
Se o gene OCA2 tivesse sido totalmente desativado, o nosso cabelo, olhos e pele teriam menos melanina, e todos esses descendentes seriam albinos. Por sua vez, as variações em indivíduos com olhos verdes ou castanho-claro ocorreram de forma mais aleatória, o que dificulta o rastreio de uma ocorrência única.
Para chegar a essa conclusão, a equipe de Eiberg examinou sequências de DNA no gene OCA2 de indivíduos de olhos azuis em países europeus. Segundo os pesquisadores, com o passar de várias e várias gerações, segmentos do DNA ancestral se embaralham, de modo que as pessoas apresentam diferentes sequências. Se um grupo de pessoas tem longos haplótipos, significa que a sequência é relativamente nova e não teve tempo para se misturar. Com isso em mente, os pesquisadores foram capazes de demostrar que pessoas que têm olhos azuis têm esse mesmo haplótipo, isto é, as mesmas mudanças genéticas relacionadas com a essa mutação responsável pela diferente cor dos olhos.
Segundo os pesquisadores, o ser humano que adquiriu primeiramente essa mutação viveu próximo ao mar Egeu, cerca de 7.000 anos atrás, explicando porque na Europa é mais comum ver pessoas com olhos azuis.
Imagine a surpresa das outras pessoas ao presenciar pela primeira vez um humano com olhos azuis. [LiveScience]

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

5 coisas estranhas que a evolução deixou em seu corpo

5 coisas estranhas que a evolução deixou em seu corpo

Não acredita na evolução? Então por qual razão seu criador criou peças totalmente inúteis em nossos corpos, como dentes do siso ou um apêndice?
5 coisas estranhas que a evolução deixou em seu corpo
Não acredita na evolução? Então por qual razão seu criador gastou tanto tempo para criar peças totalmente inúteis em nossos corpos, como dentes do siso ou um apêndice? Bom, cientificamente falando, a evolução é um processo muito lento – não evoluímos da noite para o dia ou de uma geração para outra – isso leva milhões e milhões de anos. Na verdade, enquanto a espécie humana (bem como qualquer outra espécie) continuar existindo, a evolução também continuará. Nossos corpos não permanecerão imutáveis ao longo de milhões de anos. Bom, certamente as gerações muito futuras estarão livres dessas coisas:
1. Arrepios
Arrepios
Ficamos arrepiados quando nos sentimos ameaçados ou simplesmente pelo frio. Alguns também têm arrepios quando ficam sexualmente excitados, mas porquê?
Temos arrepios porque pequenos músculos se contraem na base dos folículos pilosos, deixando os pelos em pé e enrugando a pele. Acontece que, hoje em dia, essa reação é completamente inútil, mas esse nem sempre foi o caso.
Quando assustados, os animais (e nossos antepassados peludos) arrepiam seus pelos para parecerem maiores, o que certas vezes ajudava o predador a recuar. Além disso, ajudava os animais (e nossos antepassados também) a se manterem mais aquecidos, já que os pelos prendiam uma camada de ar perto da pele utilizada como isolante. Essa habilidade ainda pode ser encontrada em mamíferos peludos.
Mas por que precisamos dessas habilidades hoje em dia? Certamente, a evolução tratará de tirá-lo de nós.
2. Irritação a sons agudos
Irritação a sons agudos
Sua coluna formigou ao ver essa imagem e imaginar o irritante som de unhas arranhando um quadro-negro? Culpe a evolução. Segundos os cientistas, a frequência desse tipo de som é similar ao som do grito de alerta de um macaco. Esses gritos, no passado, eram uma importante defesa quando vivíamos em grupos, antes da linguagem ser inventada. E a nossa irritação é vestígio dessa reação a chamadas. Até mesmo gritos de mulheres em filmes de terror são dessa mesma frequência.
3. Terceira pálpebra 
 Terceira pálpebra
Aquela coisa meio rosada no canto de seu olho são os restos de uma pálpebra. É a chamada membrana nictitante –  é uma pálpebra semitransparente utilizada por aves, répteis, anfíbios, peixes e alguns mamíferos. Sua função é proteger o olho e umedecê-lo com uma piscadela.
Animais que passam muito tempo na água usam essa terceira pálpebra para remover partículas no globo ocular que os incomodam. É útil também para aves quando alimentam seus filhotes – as protege contra bicadas nos olhos. Aves também a usa para limpar impurezas no globo ocular que entram devido a alta velocidade. Gatos e cães, além de outros animais, usam quando dormem para cobrir o globo ocular e impedir ainda mais a entrada de luz.
Mas e nós? Exatamente – não usamos para nada, exceto para acumular ramela no canto dos olhos. Os cientistas não sabem por quanto tempo essa característica irá permanecer nos seres humanos.
4. Músculos auriculares
Músculos auriculares
Se você pode mexer as orelhas, você faz parte de um seleto grupo de 15% das pessoas que ainda possuem músculos auriculares, que cercam o ouvido externo. E qual a função deles? Nenhuma atualmente.
Antes, no entanto, animais com essa habilidade podiam mover as orelhas para detectar melhor a origem de diferentes sons. Nossos antepassados também tinham essa habilidade, mas começaram a perder a partir do momento em que passaram a viver em grupo – a visão passou a ser a principal linha de defesa.
Futuramente, ninguém mais poderá mexer as orelhas.
5. Dentes do siso e apêndice
 Dentes do siso e apêndice
Esses itens só estão aí para atrapalhar nossas vidas hoje em dia – e requerem intervenção cirúrgica para serem removidos quando dão problemas. No passado, no entanto, ambos eram úteis, mais precisamente na época em que comíamos muito mais folhas.
Dentes do siso surgiram nos primeiros humanos que tinham mandíbulas maiores (que os comportavam) e mais adequadas para mastigar vegetais. Mais dentes são necessários para essa tarefa, até porque na época precisavam comer muito mais para ficarem satisfeitos.
Já o apêndice, que é considerado o órgão mais inútil do corpo humano, acredita-se que tenha servido para ajudar na digestão dessas folhas. É uma extensão do cedo, um órgão que é bem maior em herbívoros do que em carnívoros, pois é utilizado para quebrar uma grande quantidade de celulose. Hoje, não precisamos mais desse recurso, e ele encolheu para um órgão que é apenas um vestígio do que já foi.  [Cracked]


Veja mais aqui: http://misteriosdomundo.org/5-coisas-estranhas-que-a-evolucao-deixou-em-seu-corpo/#ixzz3nF1c8Ygl

Estudo aponta que vírus são seres vivos, sim, senhor!

Estudo aponta que vírus são seres vivos, sim, senhor!

A comunidade científica está chegando a um consenso sobre a natureza desses seres que ficam entre o mundo dos vivos e dos não vivos
Por Ana Luísa Fernandes Editado por Tiago Jokura Atualizado em 29/09/2015    

Por muito tempo os vírus têm causado um nó na cabeça dos cientistas. Há quem diga que eles são seres vivos, há quem diga que não. Na escola, você provavelmente aprendeu assim: vírus não são seres vivos porque não se reproduzem sozinhos - precisam de um hospedeiro para isso - e não têm metabolismo próprio. Na prática, isso significa que os vírus até podem sobreviver sem uma célula hospedeira, mas não conseguem produzir proteínas a partir de seu material genético. E isso impossibilita a reprodução independente para eles.
virusGetty Images

Em 2003, a descoberta dos mimivírus reacendeu a pergunta: os vírus realmente não são vivos? Confundidos com bactérias por quase 10 anos, os mimivírus são vírus gigantes, que até podem produzir algumas proteínas. E agora um novo estudo da Universidade de Illinois, que traçou a história evolutiva dos vírus, mostra evidências de que sim, eles são seres vivos.
Para fazer isso, foram analisadas "dobras" de mais de 5 mil organismos, entre eles, 3,5 mil vírus. Essas dobras são estruturas de proteína que ficam inscritas no genoma de células quaisquer e dos próprios vírus. Resultado: 442 dobras são comuns entre vírus e células, e apenas 66 são exclusivas dos vírus.
Isso quer dizer que, evolutivamente, os vírus compartilhavam material genético com as céluas, mas em algum momento se tornaram entidades diferentes. Em entrevista, o líder da pesquisa, Caetano-Anollés, disse: "O simples fato de existir uma biologia universal unificando vírus e células, agora justifica a construção de uma árvore da vida que englobe vírus do lado das células". Será que os livros de biologia serão reescritos?

segunda-feira, 28 de setembro de 2015

Nasa confirma que achou evidências de água líquida em Marte

Espaço

28 set 2015                            

 
 
Foto: Nasa
Com base em dados fornecidos pela sonda da Nasa Mars Reconnaissance Orbiter, em Marte desde 2006, a equipe de pesquisadores da França e dos EUA afirmou que linhas que correm sobre encostas na superfície do planeta vermelho podem ser de água salgada.
Os cientistas disseram ter encontrado nessas linhas evidência de sais minerais "hidratados", que precisam de água para se formar. Tais resultados sustentariam a hipótese de haver água líquida em Marte, conclui um estudo publicado na revista científica Nature Geoscience.
Segundo os pesquisadores, as faixas estreitas de água tendem a aparecer durantes os meses mais quentes no planeta vermelho e desaparecer no restante do ano. O sal diminui o ponto de congelamento da água, o que explicaria os riachos sazonais.
Os pesquisadores afirmaram que ainda é preciso explorar mais o planeta para determinar se algum tipo de vida microscópica pode existir em Marte.
Imagem da cratera Garni mostra linhas que seriam causadas por água salgada.
Imagem da cratera Garni mostra linhas que seriam causadas por água salgada.
Foto: Nasa

Como as mulheres se viravam para evitar gravidez na antiguidade?

Como as mulheres se viravam para evitar gravidez na antiguidade? Veja 6 impressionantes métodos anticoncepcionais daquela época

 
Desde a antiguidade evitar gravidez indesejada sempre foi um problema para os casais. Felizmente, a pilula anticoncepcional possibilitou as mulheres a se libertarem de conceitos antigos e causou uma verdadeira revolução. Mas antes da pílula ser inventada, as mulheres já tinham “controle” sobre uma possível gravidez. Alguns destes métodos não parecerem lá muito seguros e alguns soarem aterrorizantes.
Para aparecerem nessa lista os métodos anticoncepcionais tinham que ser, minimamente, plausíveis. Há registros de mulheres da antiguidade que usavam danças e amuletos para prevenir a gravidez. Segue a lista de 6 métodos naturais usados antigamente e alguns que funcionavam muito bem!

1- Algodão com pasta de acácia


Antigamente as mulheres faziam uma pasta de acácia e casca de árvores e passavam em um tufo de algodão e usá-lo como um tampão que inserido dentro do canal genital, impedia a gravidez. Tanto o algodão como a acácia têm propriedades espermicidas. A acácia fermenta e se transforma em ácido lático, enquanto o algodão servia de barreira entre o sêmen e o útero. Durante os tempos de escravidão, as escravas mastigavam raízes de algodão para prevenir a gravidez. A raiz de algodão diminui a produção de progesterona, um hormônio que é necessário para a gravidez.

2- Limão


O limão também já foi muito usado como espermicida. As mulheres da antiguidade costumavam ensopar esponjas em suco de limão e depois inseri-las no canal genital (aiii!!!). Era o método preferido em comunidades judaicas antigas. Dizem era comum os homens usarem a casca de limão como uma espécie de diafragma em suas amantes, para isso cortavam metade de um limão tiravam a poupa e formava um tampão que era inserido no canal genital. Banhar o órgão genital da mulher com suco de limão após o coito também era um método muito usado, apesar de não ser um método muito eficiente.

3- Cenoura selvagem


A cenoura-selvagem (Daucus carota), uma erva também conhecida como “Renda da Rainha” produz sementes que, há muito tempo, foram usadas como anticoncepcionais. Pelo que se sabe, as sementes bloqueiam a síntese de progesterona, funcionando como uma espécie de pílula do dia seguinte, que podem ser ingeridas até 8 horas após o contato com o esperma. Era um método muito usado pois ingerir as sementes causava apenas um pouco de prisão de ventre e quem fizesse o uso dela poderia ter filhos saudáveis depois sem nenhum problema.

4- Poejo


O poejo (Mentha pulegium), também conhecido no Brasil como hortelãzinho usada pelos antigos gregos e romanos temperavam seus alimentos e seu vinho com ela. O chá de poejo era usado para induzir o aborto e a menstruação. Mas é preciso ter cuidado: ingerir muito do chá, no entanto, pode ser tóxico, levando à falência múltipla dos órgãos e naquela época muitas mulheres adoeciam por usarem o poejo em demasia.

5- Mamão verde


Mamão bem verde era muito usado no sul da Ásia para prevenir a gravidez ou para induzir um aborto. As próprias sementes do mamão podem ser usadas como um “anticoncepcional masculino”. Segundo os estudiosos as sementes forem ingeridas todos os dias, a contagem de espermatozoides no sêmen pode chegar a zero. E quando pára de comer as sementes, a produção de espermatozoides volta ao normal.

6- Arruda

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A arruda que você usa para afastar mau-olhado no seu jardim foi descrita por Sorannus, um médico grego do século II como abortificante. Moças em diversas regiões da América Latina comiam verdadeiras saladas de Arruda para prevenir a gravidez e, quando queriam induzir um aborto, tomavam chá da planta. A arruda tem um efeito bastante efetivo para provocar a menstruação. Consequentemente, em casos de gravidez, é um risco muito grande, pois estimula a contração das fibras musculares do útero, causando forte hemorragia e até a morte!

sábado, 12 de setembro de 2015

Nova espécie humana é encontrada na África e pode ter 2,8 milhões de anos!

Mais uma peça para o quebra cabeças: Nova espécie humana é encontrada na África e pode ter 2,8 milhões de anos!

 
Fósseis de uma espécie antes desconhecida pela humanidade, foram encontrados dentro de uma caverna, na África do Sul. Batizado de Homo naledi, a espécie foi atribuída ao gênero Homo, mesmo gênero a qual todos nós pertencemos.
Cientistas desenterraram mais de 1.500 ossos, que pertencem pelo menos há 15 pessoas. Eles ainda estão para ser datados, mas poder ter entre 20 mil a até 2 milhões de anos! A descoberta se deu graças à ajuda de espeleólogos (cientistas voltados ao estudo das cavernas), que há cerca de dois anos, haviam observado algo que parecia ossos humanos através de uma rachadura, em uma pedra calcária. Os ossos foram encontrados na caverna conhecida como Rising Star, na província de Gauteng, na África do Sul. Os fósseis estavam numa área profunda e de difícil aceso, na área arqueológica conhecida como “Berço da Humanidade”, considerada patrimônio mundial pela UNESCO.
Ainda não está totalmente claro como mais de uma dúzia de esqueletos, que vão de bebês até idosos do Homo naledi, possam ter chegado a uma região tão remota de uma grande caverna. Os pesquisadores não descartam a possibilidade de os corpos terem sido eliminados na caverna de forma proposital, ou em uma armadilha mortal, cenário onde os humanos entraram na caverna e todos morreram de forma desconhecida. Se a hipótese de um cenário de “enterro” estiver correta, nossos ancestrais teriam colocado luz artificial, com o uso de tochas na caverna. Pois as passagens são extremamente estreitas e sem luz natural alguma.
Os ossos encontrados estão em excelentes condições, mesmos os delicados ossos do ouvido interno estão preservados. O professor Chris Stringer, líder da pesquisa em origens humanas do Museu de História Natural de Londres, disse: “A localização profunda da caverna onde os ossos foram encontrados sugere que eles podem ter sido ali depositados por outros seres humanos, indicando comportamento surpreendentemente complexo para um primitivo da espécie humana”.
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A descoberta rendeu um desafio para a equipe internacional de cientistas que foram incumbidos de analisar a idade dos ossos. Segundo Stringer: “Algumas características do Homo naledi, tais como as suas mãos, pulsos e pés, são muito semelhantes às dos seres humanos modernos. Por outro lado, a espécie tem um pequeno cérebro e a forma da parte superior do seu corpo é mais semelhantes a um grupo pré-humano chamado Australopithecus”.
Os pesquisadores ainda não sabem a idade exata dos ossos, mas a descoberta de tantos fósseis pertencentes a pelo menos 15 pessoas é extraordinária. A mistura de características no H. Naledi destaca mais uma vez a complexidade da árvore genealógica humana e a necessidade de mais pesquisas para entender a história e as origens da nossa espécie.
Se espera que o Homo naledi esclareça a transição do Australopithecus para os seres humanos modernos, ajudando a descobrir como os seres humanos se encaixam no quadro do mundo natural ao longo de sua evolução.
Os Australopithecus surgiram cerca de quatro milhões de anos atrás e tinham um cérebro do tamanho do de um chimpanzé. A espécie é representada pela “Lucy”, um esqueleto descoberto na Etiópia em 1974. Cerca de um milhão de anos se passaram antes que o Homo erectus, ou homem moderno, começasse a surgir e grande parte da evolução humana está “perdida” neste meio tempo e permanece envolta em mistério.
Os trabalhos que levaram à descoberta foram patrocinados pela National Geographic Society, dos EUA, e pela Fundação Nacional de Pesquisa da África do Sul.
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Fonte: dailymail/g1  Imagens: g1

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Réptil de 75 milhões de anos

Réptil de 75 milhões de anos com pescoço gigante é desenterrado no Alasca

Réptil de 75 milhões de anos com pescoço gigante é desenterrado no Alasca

Os restos fossilizados de um antigo réptil marinho com um pescoço extremamente longo foram recentemente descobertos em um lugar improvável: um penhasco no Alasca.
Os ossos pertencem a um elasmossauro, um animal que nadou nos mares cerca de 75 milhões de anos atrás durante o período Cretáceo, disse Patrick Druckenmiller, da Universidade do Alasca, nos EUA. Esta é a primeira vez que o esqueleto de uma destas criaturas foi encontrado em estado preservado, ele adicionou.
“Este é um grupo muito incomum de répteis marinhos que pertence a um grupo maior conhecido como plesiossauros”, Druckenmiller disse. “Elasmossauros são famosos porque têm esses pescoços ridiculamente longos e crânios relativamente pequenos.”
A maioria dos ossos do elasmossauro recém-descoberto ainda estão alojados em um penhasco rochoso nas montanhas Talkeetna, no sul do Alaska, de modo que ninguém mediu o esqueleto completo ainda. Mas Druckenmiller, que visitou o local do fóssil em junho, estima que o animal tinha 7,6 metros de comprimento, com um pescoço que ocupava até metade do seu comprimento do corpo.
O elasmossauro recém-descoberto foi encontrado no meio de uma cadeia de montanhas que possui picos que têm até 2.743 m de altura. Isso é um longo caminho desde o fundo do mar, que é onde os restos de qualquer elasmossauro provavelmente seriam encontrados. Então como esses ossos foram parar na montanha?
Réptil de 75 milhões de anos com pescoço gigante é desenterrado no Alasca
“As rochas em que o esqueleto foi encontrado eram fixadas no fundo do mar cerca de 70 a 75 milhões de anos. Naquela época, havia um mar ao longo da margem sul do que é agora o Alasca”, disse Druckenmiller, que acrescentou que a atividade tectônica sob esse antigo mar fez com que ele se levantasse a milhares de metros ao longo de milhões de anos.
Os penhascos rochosos das montanhas Talkeetna vangloriam muitos fósseis que fazem alusão a esse passado aquático. No entanto, a maioria dos fósseis encontrados lá pertencem a invertebrados, não vertebrados marinhos. Os restos fossilizados mais comumente encontrados na região pertencem aos amonites, um grupo extinto de animais marinhos. [LiveScience]


Veja mais aqui: http://misteriosdomundo.org/reptil-de-75-milhoes-de-anos-com-pescoco-gigante-e-desenterrado-no-alasca/#ixzz3hxs13JrQ

Afinal, o homem descende do macaco?


A evolução do homem


Evolução, Charles Darwin e Seleção Natural Aula Grátis de Biologia - Teo...


Cinco doenças muito estranhas

Cinco doenças muito estranhas


Síndrome de Lobisomem - Hipertricose generalizada congênita
A Hipertricose é uma condição em que a pessoa apresenta o crescimento descontrolado de pelos no corpo. Ela pode estar associada a diversas mutações em diferentes cromossomos. Na hipertricose generalizada, como neste caso em que a pessoa fica toda coberta de pelos, a mutação está localizada no cromossomo X. Ou seja, um pai afetado com a condição só irá transmiti-la para sua filha. Esta é uma doença muito rara, sendo que apenas 50 casos foram registrados em quase um milênio de registros médicos. A pessoa acometida por esta doença pode retirar os pelos usando laser, porém, geralmente, o tratamento não é eficaz e em pouco tempo os pelos voltam a crescer.
Membros de árvore - Epidermoplasia Verruciforme
Uma verruga já incomoda muita gente. Imagine ter o corpo coberto por muitas e muitas verrugas. Esta é a vida de uma pessoa com Epidermoplasia Verruciforme. A doença é uma condição congênita, em que a pele apresenta diversas erupções parecidas com verrugas e que aparecem em qualquer parte do corpo. Existem diferentes tipos de lesões causadas por esta doença. Uma é caracterizada por lesões mais superficiais, avermelhadas e que parecem uma casca de ferida. A segunda é mais extrema e geralmente acontece em regiões expostas ao sol. Estas feridas crescem em tamanho e dão a impressão que a pessoa está virando uma árvore. As lesões na pele são causadas pelo vírus HPV. Ele não afeta deste modo pessoas sem a Epidermoplasia, mas aqueles que têm esta doença apresentam estes dois tipos de lesão quando contaminados pelo vírus. Uma das maiores preocupações para quem tem Epidermoplasia é que as lesões se transformem em um câncer de pele. Não existe um tratamento que cure os pacientes desta doença. Apenas o controle do crescimento das verrugas, que é feito através de cirurgias.
Síndrome da Mão Alienígena
Imagine a seguinte situação: Você está calmamente tomando seu café. Você estica o braço e pega a xícara, vai sentindo o aroma gostoso da bebida e já se preparando para dar aquele gole para começar bem o dia. De repente, sua mão reage de uma forma que você não esperava e o café é jogado para todo lado. Difícil acreditar que isto é possível, mas existe uma condição neurológica em que os membros podem atuar sem qualquer comando voluntário feito pelo nosso cérebro. Os casos relacionados com esta condição são de pessoas que sofreram algum tipo de cirurgia cerebral. Os pesquisadores acreditam que tal síndrome é causada por algum erro na conexão dos dois hemisférios do cérebro do afetado. O que eles desvendaram é que os dois lados do nosso cérebro podem realizar tarefas independentemente, mas para contornar esta forma de agir, existe um controle fino sobre qual tarefa realizar. Pessoas afetadas perdem este controle. Apesar de não haver cura, neurocientistas afirmam que a administração de toxina botulínica ajuda a minimizar as crises.
Síndrome do Odor de Peixe - Trimetilaminúria
Já pensou em sentir cheiro de peixe em qualquer canto que você esteja? Esta estranha condição é a trimetilaminúria, uma rara desordem metabólica em que há um defeito na produção de um tipo de enzima do grupo flavina. De novo, é uma condição genética herdada, muito mais comum em mulheres do que em homens, possivelmente ligada ao cromossomo X. Mas nem mesmos os médicos sabem a origem desta síndrome. O que pode acontecer é que os hormônios femininos podem agravar os efeitos desta desordem metabólica. Para evitar os efeitos, recomenda-se uma dieta que evite alimentos com o trimetilamina e seus devirados que estão presentes em ovos, leite, soja, amendoim e frutos do mar.
Vampirismo - Porfiria
Hipersensibilidade à luz, dor e vermelhidão na pele quando exposta ao sol, dor de estômago quando o paciente come algo com alho, gengivas retraídas que expões os dentes. Algo familiar nestas condições, não? Mas não estou falando de vampiros. A porfiria é uma condição causada por um erro genético. O paciente afetado tem problema na produção da hemoglobina, porque o grupo Heme (ferro) não consegue juntar as subunidades da proteína que acaba sendo degrada em porfirina, molécula que causa todos estes sintomas. A doença é a fonte para as lendas sobre vampiros, já que o paciente não pode ser curado dela e, para sobreviver, necessita de constantes transfusões de sangue.

Construções sustentáveis são possíveis


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Concreto permeável. Uma boa solução para a prevenção de enchentes!
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Alternativa para aumentar a permeabilidade de pavimentos submetidos a ca...rgas reduzidas, sistema demanda cuidados de especificação, instalação e manutenção...

Aparências - Coca-Cola (Legendado)


terça-feira, 7 de julho de 2015

Novo tratamento do Alzheimer restaura totalmente a função da memória:

Novo tratamento do Alzheimer restaura totalmente a função da memória:


Pesquisadores australianos criaram uma tecnologia de ultra-som não-invasiva que limpa o cérebro das placas amilóides neurotóxicos responsáveis ​​pela perda de memória e pelo declínio da função cognitiva em pacientes com Alzheimer.
Se uma pessoa tem a doença de Alzheimer, isso é geralmente o resultado de uma acumulação de dois tipos de lesões – placas amilóides e emaranhados neurofibrilares. As placas amilóides ficam entre os neurônios e criam aglomerados densos de moléculas de beta-amilóide.
Os emaranhados neurofibrilares são encontrados no interior dos neurónios do cérebro, e são causados por proteínas Tau defeituosas que se aglomeram numa massa espessa e insolúvel. Isso faz com que pequenos filamentos chamados microtúbulos fiquem torcidos, perturbando o transporte de materiais essenciais, como nutrientes e organelas.
Como não temos qualquer tipo de vacina ou medida preventiva para a doença de Alzheimer – uma doença que afeta 50 milhões de pessoas em todo o mundo – tem havido uma corrida para descobrir a melhor forma de tratá-la, começando com a forma de limpar as proteínas beta-amilóide e Tau defeituosas do cérebro dos pacientes.
Agora, uma equipa do Instituto do Cérebro de Queensland, da Universidade de Queensland, desenvolveu uma solução bastante promissora. Publicando na Science Translational Medicine, a equipa descreve a técnica como a utilização de um determinado tipo de ultra-som chamado de ultra-som de foco terapêutico, que envia feixes feixes de ondas sonoras para o tecido cerebral de forma não invasiva.
Por oscilarem de forma super-rápida, estas ondas sonoras são capazes de abrir suavemente a barreira hemato-encefálica, que é uma camada que protege o cérebro contra bactérias, e estimular as células microgliais do cérebro a moverem-se. As células da microglila são basicamente resíduos de remoção de células, sendo capazes de limpar os aglomerados de beta-amilóide tóxicos.
Os pesquisadores relataram um restauro total das memórias em 75 por cento dos ratos que serviram de cobaias para os testes, havendo zero danos ao tecido cerebral circundante. Eles descobriram que os ratos tratados apresentavam melhor desempenho em três tarefas de memória – um labirinto, um teste para levá-los a reconhecer novos objetos e um para levá-los a relembrar lugares que deviam evitar.
Via: CienciaOnline

Cientistas encontram a ligação entre o sistema nervoso e imunológico

06 JUN

Cientistas encontram a ligação entre o sistema nervoso e imunológico


Uma descoberta sem precedentes acaba de ser divulgada em uma das mais respeitadas revistas científicas do mundo, a Nature. Um grupo de cientistas encontrou vasos do sistema linfático que antes passaram despercebido para os cientistas e que percorriam o sistema nervoso central.
Este achado vai mudar os livros, já que acreditava-se que o sistema linfático não ultrapassava a barreira hematoencefálica, uma estrutura de células que impede que certas substâncias cheguem ao cérebro.
Apesar de do sistema linfático estar muito bem mapeado através de todo o corpo, antes deste estudo pensava-se que quando chegava no cérebro os vasos eram interrompidos. Esta nova descoberta vai ser muito boa para realmente saber o que acontece em doenças do sistema nervos central como o Alzheimer, esclerose múltipla e até mesmo o autismo.
Agora os cientistas podem testar mecanicamente como em todo o resto do corpo a relação entre o sistema nervoso central e o sistema imune. O que antes parecia impossível de estudar, agora é uma realidade.
Mas como as coisas passaram sem ser percebidas durante muitos anos? Os pesquisadores que publicaram o artigo afirmaram que o método de preparação das lâminas para observar os vasos foi essencial. Antigamente não se fazia ideia de os vasos linfáticos estariam ali e por isso não existia um procedimento correto para encontra-los.
Nesta nova descoberta, os pesquisadores preparam lâminas para ver ao microscópio as meninges, membranas que separam protegem os vasos sanguíneos que alimentam o cérebro, sem remover o osso do crânio no momento de fixar as células, numa espécie de banhos químicos que mantém íntegro os tecidos.
Após separar cérebro da meninge mais profunda, a pia-máter, todos os constituintes ficavam sem danos, ao contrário dos métodos anteriores onde a fixação do material ocorria quando as meninges já haviam sido separadas do osso do crânio.
Os pesquisadores observaram um padrão similar de rede de vasos que formavam as células imunes observadas nas lâminas preparadas. Eles testaram estas regiões para vasos linfáticos e foi exatamente o que encontraram. Os pesquisadores revelaram que ao ver pela primeira vez isto eles ficaram muito empolgados, porém, continuaram a testar para confirmar a hipótese de que existia uma ligação entre o sistema imune e o cérebro.
Agora, após esta incrível de descoberta, os trabalhos dos cientistas que estudam o cérebro só vão aumentar. Existem várias perguntas sobre doenças que afetam o sistema nervoso central que com esta novidade podem ser resolvidas.

Material Prova Mérito 2015



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A - PARTE COMUM A TODOS PROFISSIONAIS

 

I - LIVROS E ARTIGOS

 

1. AQUINO, Júlio Groppa (Org.). Indisciplina na escola: alternativas teóricas e práticas. 8. ed., São Paulo: Summus, 1996. Capítulo 3: “A desordem na relação professor-aluno: indisciplina, moralidade e conhecimento”, de AQUINO, Júlio Groppa; Capítulo 5: “Indisciplina e violência: a ambiguidade dos conflitos na escola”, de GUIMARÃES, Áurea Maria e Capítulo 10: “A indisciplina como matéria do trabalho ético e político”, de FRANÇA Sônia A. Moreira;

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2. CARVALHO, Rosita Edler. “Educação Inclusiva: do que estamos falando?” In: Revista Educação Especial, número 26, 2005 – p. 1-7. Universidade Federal de Santa Maria. Santa Maria, Brasil.

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3. CORTELLA, Mário Sérgio. A escola e o conhecimento: fundamentos epistemológicos e políticos. 14. ed., São Paulo, Cortez, 2011.

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4. FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 43. ed., São Paulo: Paz e Terra, 2011.

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5. GATTI, Bernadete Angelina; BARRETO, Elba de Sá; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo de Afonso. Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO, 2001.

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6. LA TAILLE, Yves. DANTAS, Heloisa e OLIVEIRA, Marta Kohl de. Piaget, Vygotsky, Wallon: teorias psicogenéticas em discussão. 24. ed. São Paulo: Summus, 1992.

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7. LIBÂNEO, José Carlos, OLIVEIRA, João Ferreira e TOSCHI, Mirza Seabra. Educação Escolar: políticas, estrutura e organização. 10ª. Ed., São Paulo: Cortez, 2012. Introdução.

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8. MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. UNESCO/Cortez Editora, cap. III e IV, p. 47-78, e cp. VI, 93-104, 2000.

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9. RIOS, Terezinha Azerêdo. Ética e competência. 20. ed., São Paulo: Cortez, 2011.

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10. SAVIANI, Dermeval. Histórias das ideias pedagógicas no Brasil. Campinas; Autores Associados, 2010.

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II - PUBLICAÇÕES INSTITUCIONAIS

 

1. BRASIL. Secretaria de Educação Especial. Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da educação inclusiva. Brasília, MEC/SEESP, 2008.

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2. BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: temas transversais. Brasília: MEC/SEF, 1998.

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3. BRASIL. Ministério da Educação - MEC - Pacto Nacional da Alfabetização na Idade Certa; Entendendo o pacto; quatro eixos de atuação: formação, materiais didáticos, avaliação, gestão-mobilização e controle social.

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4. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental Ciclo II e Ensino Médio: documento de apresentação. São Paulo: SE, 2012, p. 7-20.

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5. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Planejamento Pedagógico 2014.

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6. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Orientações para os primeiros dias letivos – 2014.

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7. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Currículo. Disponível em: Intranet – Espaço do Servidor – Biblioteca – Currículo Oficial do Estado de São Paulo. Intranet – Espaço do Servidor – Biblioteca – Currículo Escolar.

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8. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Anos Iniciais – Ler e Escrever; EMAI; Documentos Curriculares. Disponível em: Intranet – Espaço do Servidor – CGEB – Biblioteca – Anos Iniciais

 

9. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Educação de São Paulo. Coordenadoria de Gestão da Educação Básica. Diretrizes do Programa de Ensino Integral. Disponível em: Intranet - Espaço do Servidor - CGEB – Ensino Integral - Biblioteca

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III - LEGISLAÇÃO

 

a) referenciais legais gerais: disponíveis em: www.crmariocovas.sp.gov.br

 

b) leis complementares, leis ordinárias e decretos estaduais: disponíveis em: www.al.sp.gov.br

 

1. CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL de 1988:
TÍTULO II - DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS
CAPÍTULO I - DOS DIREITOS E DEVERES INDIVIDUAIS E COLETIVOS
CAPÍTULO II - DOS DIREITOS SOCIAIS
CAPÍTULO III - DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO
Seção I - Da Educação

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2. LEI FEDERAL Nº 8.069, DE 13 DE JULHO DE 1990 - Dispõe sobre o Estatuto da Criança do Adolescente – ECA:
TÍTULO I - DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
CAPÍTULO II - DO DIREITO À LIBERDADE, AO RESPEITO E À DIGNIDADE
CAPÍTULO IV - DO DIREITO À EDUCAÇÃO, À CULTURA, AO ESPORTE E AO LAZER (Arts. 53 ao 59)
CAPÍTULO V - DO DIREITO À PROFISSIONALIZAÇÃO E À PROTEÇÃO NO TRABALHO

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3. LEI FEDERAL Nº 9.394, DE 20 DE DEZEMBRO DE 1996 - Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional – LDB:
TÍTULO I - DA EDUCAÇÃO
TÍTULO II - DOS PRINCÍPIOS E FINS DA EDUCAÇÃO NACIONAL
TÍTULO III - DO DIREITO À EDUCAÇÃO E DO DEVER DE EDUCAR
TÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO DA EDUCAÇÃO NACIONAL:
TÍTULO V - DOS NÍVEIS E DAS MODALIDADES DE EDUCAÇÃO E ENSINO
CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO DOS NÍVEIS ESCOLARES
CAPÍTULO II - DA EDUCAÇÃO BÁSICA:
Seção I - Das Disposições Gerais
Seção II - Da Educação Infantil
Seção III - Do Ensino Fundamental
Seção IV - Do Ensino Médio
Seção IV- A Da Educação Profissional Técnica de Nível Médio
Seção V - Da Educação de Jovens e Adultos
CAPÍTULO V - DA EDUCAÇÃO ESPECIAL

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Resumo

 

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4. DECRETO FEDERAL Nº 6.949, DE 25 DE AGOSTO DE 2009 - Promulga a Convenção Internacional sobre os Direitos das Pessoas com Deficiência e seu Protocolo Facultativo, assinados em Nova York, em 30 de março de 2007

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5. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 17 DE JUNHO DE 2004 - Institui Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana (anexo o Parecer CNE/CP nº 3/04)

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6. RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 4, DE 13 DE JULHO DE 2010 - Define Diretrizes Curriculares Nacionais Gerais para a Educação Básica (anexo o Parecer CNE/CEB nº 7/10)

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7. RESOLUÇÃO CNE/CP Nº 1, DE 30 DE MAIO DE 2012 - Estabelece Diretrizes Nacionais para a Educação em Direitos Humanos (anexo o Parecer CNE/CP nº 8/12)

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8. LEI ESTADUAL Nº 10.261, DE 28 DE OUTUBRO DE 1968 - Dispõe sobre o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de São Paulo (Artigos 176 a 250)

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9. LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 444, DE 27 DE DEZEMBRO DE 1985 - Dispõe sobre o Estatuto do Magistério Paulista e dá providências correlatas (Artigos 61, 62, 63 e 95)

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10. DECRETO ESTADUAL Nº 55.588, DE 17 DE MARÇO DE 2010 - Dispõe sobre o tratamento nominal das pessoas transexuais e travestis nos órgãos públicos do Estado de São Paulo

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11. RESOLUÇÃO SE Nº 27, DE 29 DE MARÇO DE 1996 - Dispõe sobre o Sistema de Avaliação de Rendimento Escolar do Estado de São Paulo.

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12. RESOLUÇÃO SE Nº 11, DE 31 DE JANEIRO DE 2008 - Dispõe sobre a educação escolar de alunos com necessidades educacionais especiais nas escolas da rede estadual de ensino e dá providências correlatas (Com as alterações introduzidas pela Resolução SE nº 31/08)

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13. RESOLUÇÃO SE Nº 81, DE 16 DE DEZEMBRO DE 2011 - Estabelece diretrizes para a organização curricular do ensino fundamental e do ensino médio nas escolas estaduais (Com as alterações introduzidas pela Resolução SE nº 3/14)

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14. RESOLUÇÃO SE Nº 81, DE 7 DE AGOSTO DE 2012 - Dispõe sobre o processo de aceleração de estudos para alunos com altas habilidades/superdotação, na rede estadual de ensino, e dá providências correlatas

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15. RESOLUÇÃO SE Nº 2, DE 12 DE JANEIRO DE 2012 - Dispõe sobre mecanismos de apoio escolar aos alunos do ensino fundamental e médio da rede pública estadual.

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16. RESOLUÇÃO SE Nº 3, DE 18 DE JANEIRO DE 2013 - Dispõe sobre mecanismos de apoio à gestão pedagógica da escola para implementação de ações estabelecidas pelo Programa Educação – Compromisso de São Paulo

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17. RESOLUÇÃO SE Nº 32, DE 17 DE MAIO DE 2013 - Dispõe sobre as atribuições do Núcleo de Apoio Pedagógico Especializado – CAPE, em diretorias de ensino e dá providências correlatas 

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18. RESOLUÇÃO SE Nº 68, DE 27 DE SETEMBRO DE 2013 - Institui o Projeto Apoio à Aprendizagem para atendimento às demandas pedagógicas dos anos finais do ensino fundamental e das séries do ensino médio na rede pública estadual

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19. RESOLUÇÃO SE Nº 74, DE 8 DE NOVEMBRO DE 2013 - Dispõe sobre a reorganização do Ensino Fundamental em Regime de Progressão Continuada, oferecido pelas escolas públicas estaduais e dá providências correlatas.

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20. DELIBERAÇÃO CEE Nº 9/97 - Institui, no sistema de ensino do Estado de São Paulo, o regime de progressão continuada no ensino fundamental (anexa a Indicação CEE nº 8/97)

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21. DELIBERAÇÃO CEE Nº 68/07 - Fixa normas para a educação de alunos que apresentem necessidades educacionais especiais, no sistema estadual de ensino (anexa a Indicação CEE nº 70/07)

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22. DELIBERAÇÃO CEE Nº 73/08 - Regulamenta a implantação do Ensino Fundamental de 9 anos, no âmbito do Sistema Estadual de Ensino, conforme o disposto na Emenda Constitucional nº 53/06 e na Lei nº 9.394/96, com as alterações introduzidas pela Lei nº 11.274/06 (anexa a Indicação CEE nº 74/08)

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23. DELIBERAÇÃO CEE Nº 82/09 - Estabelece as diretrizes para os cursos de Educação de Jovens e Adultos em nível do Ensino Fundamental e Médio, instalados ou autorizados pelo poder público no sistema de ensino do Estado de São Paulo

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24. INDICAÇÃO CEE Nº 22/97 - Avaliação e Progressão Continuada

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25. PARECER CEE Nº 67/98 - Normas Regimentais Básicas para as Escolas Estaduais

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26. PARECER CEE Nº 55/11 - Matrícula de alunos no Ensino Fundamental em desacordo com o disposto na Deliberação CEE nº 73/2008

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27. PORTARIA CONJUNTA CENP/COGSP/CEI, DE 6/7/2009 - Dispõe sobre a terminalidade escolar específica de alunos com necessidades educacionais especiais na área da deficiência mental, das escolas da rede estadual de ensino, e dá providências correlatas

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Postado há 2nd June por admin