quarta-feira, 5 de agosto de 2015

Réptil de 75 milhões de anos

Réptil de 75 milhões de anos com pescoço gigante é desenterrado no Alasca

Réptil de 75 milhões de anos com pescoço gigante é desenterrado no Alasca

Os restos fossilizados de um antigo réptil marinho com um pescoço extremamente longo foram recentemente descobertos em um lugar improvável: um penhasco no Alasca.
Os ossos pertencem a um elasmossauro, um animal que nadou nos mares cerca de 75 milhões de anos atrás durante o período Cretáceo, disse Patrick Druckenmiller, da Universidade do Alasca, nos EUA. Esta é a primeira vez que o esqueleto de uma destas criaturas foi encontrado em estado preservado, ele adicionou.
“Este é um grupo muito incomum de répteis marinhos que pertence a um grupo maior conhecido como plesiossauros”, Druckenmiller disse. “Elasmossauros são famosos porque têm esses pescoços ridiculamente longos e crânios relativamente pequenos.”
A maioria dos ossos do elasmossauro recém-descoberto ainda estão alojados em um penhasco rochoso nas montanhas Talkeetna, no sul do Alaska, de modo que ninguém mediu o esqueleto completo ainda. Mas Druckenmiller, que visitou o local do fóssil em junho, estima que o animal tinha 7,6 metros de comprimento, com um pescoço que ocupava até metade do seu comprimento do corpo.
O elasmossauro recém-descoberto foi encontrado no meio de uma cadeia de montanhas que possui picos que têm até 2.743 m de altura. Isso é um longo caminho desde o fundo do mar, que é onde os restos de qualquer elasmossauro provavelmente seriam encontrados. Então como esses ossos foram parar na montanha?
Réptil de 75 milhões de anos com pescoço gigante é desenterrado no Alasca
“As rochas em que o esqueleto foi encontrado eram fixadas no fundo do mar cerca de 70 a 75 milhões de anos. Naquela época, havia um mar ao longo da margem sul do que é agora o Alasca”, disse Druckenmiller, que acrescentou que a atividade tectônica sob esse antigo mar fez com que ele se levantasse a milhares de metros ao longo de milhões de anos.
Os penhascos rochosos das montanhas Talkeetna vangloriam muitos fósseis que fazem alusão a esse passado aquático. No entanto, a maioria dos fósseis encontrados lá pertencem a invertebrados, não vertebrados marinhos. Os restos fossilizados mais comumente encontrados na região pertencem aos amonites, um grupo extinto de animais marinhos. [LiveScience]


Veja mais aqui: http://misteriosdomundo.org/reptil-de-75-milhoes-de-anos-com-pescoco-gigante-e-desenterrado-no-alasca/#ixzz3hxs13JrQ

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Cinco doenças muito estranhas

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Síndrome de Lobisomem - Hipertricose generalizada congênita
A Hipertricose é uma condição em que a pessoa apresenta o crescimento descontrolado de pelos no corpo. Ela pode estar associada a diversas mutações em diferentes cromossomos. Na hipertricose generalizada, como neste caso em que a pessoa fica toda coberta de pelos, a mutação está localizada no cromossomo X. Ou seja, um pai afetado com a condição só irá transmiti-la para sua filha. Esta é uma doença muito rara, sendo que apenas 50 casos foram registrados em quase um milênio de registros médicos. A pessoa acometida por esta doença pode retirar os pelos usando laser, porém, geralmente, o tratamento não é eficaz e em pouco tempo os pelos voltam a crescer.
Membros de árvore - Epidermoplasia Verruciforme
Uma verruga já incomoda muita gente. Imagine ter o corpo coberto por muitas e muitas verrugas. Esta é a vida de uma pessoa com Epidermoplasia Verruciforme. A doença é uma condição congênita, em que a pele apresenta diversas erupções parecidas com verrugas e que aparecem em qualquer parte do corpo. Existem diferentes tipos de lesões causadas por esta doença. Uma é caracterizada por lesões mais superficiais, avermelhadas e que parecem uma casca de ferida. A segunda é mais extrema e geralmente acontece em regiões expostas ao sol. Estas feridas crescem em tamanho e dão a impressão que a pessoa está virando uma árvore. As lesões na pele são causadas pelo vírus HPV. Ele não afeta deste modo pessoas sem a Epidermoplasia, mas aqueles que têm esta doença apresentam estes dois tipos de lesão quando contaminados pelo vírus. Uma das maiores preocupações para quem tem Epidermoplasia é que as lesões se transformem em um câncer de pele. Não existe um tratamento que cure os pacientes desta doença. Apenas o controle do crescimento das verrugas, que é feito através de cirurgias.
Síndrome da Mão Alienígena
Imagine a seguinte situação: Você está calmamente tomando seu café. Você estica o braço e pega a xícara, vai sentindo o aroma gostoso da bebida e já se preparando para dar aquele gole para começar bem o dia. De repente, sua mão reage de uma forma que você não esperava e o café é jogado para todo lado. Difícil acreditar que isto é possível, mas existe uma condição neurológica em que os membros podem atuar sem qualquer comando voluntário feito pelo nosso cérebro. Os casos relacionados com esta condição são de pessoas que sofreram algum tipo de cirurgia cerebral. Os pesquisadores acreditam que tal síndrome é causada por algum erro na conexão dos dois hemisférios do cérebro do afetado. O que eles desvendaram é que os dois lados do nosso cérebro podem realizar tarefas independentemente, mas para contornar esta forma de agir, existe um controle fino sobre qual tarefa realizar. Pessoas afetadas perdem este controle. Apesar de não haver cura, neurocientistas afirmam que a administração de toxina botulínica ajuda a minimizar as crises.
Síndrome do Odor de Peixe - Trimetilaminúria
Já pensou em sentir cheiro de peixe em qualquer canto que você esteja? Esta estranha condição é a trimetilaminúria, uma rara desordem metabólica em que há um defeito na produção de um tipo de enzima do grupo flavina. De novo, é uma condição genética herdada, muito mais comum em mulheres do que em homens, possivelmente ligada ao cromossomo X. Mas nem mesmos os médicos sabem a origem desta síndrome. O que pode acontecer é que os hormônios femininos podem agravar os efeitos desta desordem metabólica. Para evitar os efeitos, recomenda-se uma dieta que evite alimentos com o trimetilamina e seus devirados que estão presentes em ovos, leite, soja, amendoim e frutos do mar.
Vampirismo - Porfiria
Hipersensibilidade à luz, dor e vermelhidão na pele quando exposta ao sol, dor de estômago quando o paciente come algo com alho, gengivas retraídas que expões os dentes. Algo familiar nestas condições, não? Mas não estou falando de vampiros. A porfiria é uma condição causada por um erro genético. O paciente afetado tem problema na produção da hemoglobina, porque o grupo Heme (ferro) não consegue juntar as subunidades da proteína que acaba sendo degrada em porfirina, molécula que causa todos estes sintomas. A doença é a fonte para as lendas sobre vampiros, já que o paciente não pode ser curado dela e, para sobreviver, necessita de constantes transfusões de sangue.

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